Rio - A produção da empresa que organiza show do cantor Luan Santana divulgou nota nesta terça-feira afirmando que já solicitou alvará para a presença de menores no show que acontece na casa de diversões
Happy Land, no dia 23 de outubro, em Itaboraí, Região Metropolitana do
Rio. No texto, a decisão do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ)
de propôr uma Ação Civil Pública como "excesso de zelo desproporcional".
Segundo o pedido emitido nesta segunda-feira pelo MPRJ a medida foi tomada porque nem a empresa organizadora do evento nem a proprietária do estabelecimento apresentaram todos os alvarás, autorizações e certificados necessários para a garantia da segurança do público, estimado em 20 mil pessoas. Também foi requerida em caráter liminar a suspensão da venda de ingressos e devolução do valor pago por quem já comprou as entradas.
Segundo a produção da empresa, já estão reunidos todos os documentos que a promotoria entendeu como inexistentes. Por isso, é pedido que não seja lançada qualquer medida restritiva ao evento.
Na ação, o MPRJ citou que a Happy Land é reincidente na prática de infrações administrativas às normas do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Ressaltou que em uma festa rave realizada no local, em 2007, houve elevado consumo de drogas e álcool, sobretudo, por adolescentes. De acordo com a ação, na ocasião, um adolescente morreu e muitas vítimas de overdose foram atendidas em hospitais locais e de municípios vizinhos. Entrentanto, a produtora do show afirma que a Justiça reconheceu que não houve qualquer delito ou crime por parte de ninguém ,tendo sido considerada a culpa exclusiva da vítima.
Segundo o pedido emitido nesta segunda-feira pelo MPRJ a medida foi tomada porque nem a empresa organizadora do evento nem a proprietária do estabelecimento apresentaram todos os alvarás, autorizações e certificados necessários para a garantia da segurança do público, estimado em 20 mil pessoas. Também foi requerida em caráter liminar a suspensão da venda de ingressos e devolução do valor pago por quem já comprou as entradas.
Segundo a produção da empresa, já estão reunidos todos os documentos que a promotoria entendeu como inexistentes. Por isso, é pedido que não seja lançada qualquer medida restritiva ao evento.
Na ação, o MPRJ citou que a Happy Land é reincidente na prática de infrações administrativas às normas do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Ressaltou que em uma festa rave realizada no local, em 2007, houve elevado consumo de drogas e álcool, sobretudo, por adolescentes. De acordo com a ação, na ocasião, um adolescente morreu e muitas vítimas de overdose foram atendidas em hospitais locais e de municípios vizinhos. Entrentanto, a produtora do show afirma que a Justiça reconheceu que não houve qualquer delito ou crime por parte de ninguém ,tendo sido considerada a culpa exclusiva da vítima.
Fonte: O Dia Online
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