Empresa aposta na personalização de aparelhos, que ganham aplicativos e nomes de artistas ou empresas, como Pernambucanas e Luan Santana
Na próxima semana, Luan Santana, novo “fenômeno” do pop sertanejo,
com mais de 200 mil cópias vendidas de seu CD, lança dia 12/4 mais um
álbum, um DVD e um... celular. Celular? Isso mesmo. O cantor é mais um a
utilizar o telefone móvel como uma plataforma de mídia, com uso de sua
marca e de conteúdos exclusivos no aparelho. O equipamento será um Sony
Ericsson W 100 personalizado, com cinco novas músicas do cantor.
Criada em abril do ano passado por três ex-executivos da Nokia, a empresa Mobiu, especializada no chamado mobile marketing, foi responsável pelo projeto de aparelho para o cantor e já colocou várias outras marcas em projetos de personalização de celular, como Pernambucanas, M&M's e Red Nose, e até um modelo específico do programa Pânico.
Criada em abril do ano passado por três ex-executivos da Nokia, a empresa Mobiu, especializada no chamado mobile marketing, foi responsável pelo projeto de aparelho para o cantor e já colocou várias outras marcas em projetos de personalização de celular, como Pernambucanas, M&M's e Red Nose, e até um modelo específico do programa Pânico.
“O mobile marketing é um segmento muito grande e ainda pouco
explorado no Brasil”, conta Gustavo Jaramillo, um dos sócios da Mobiu,
que trabalhou dez anos na Nokia, em cargos como diretor de varejo.
Os aparelhos personalizados podem ganhar, além de um visual diferente, com cores específicas e adesivos, aplicativos como games (desenvolvidos em Java), vídeos, fotos, ringtones e músicas. Apesar dessas mudanças, os preços são semelhantes aos cobrados em um celular comum. “Também é possível criar projetos com ofertas específicas para os donos dos aparelhos, como promoções via Bluetooh para quem visita uma loja”, explica Jaramillo.
Os aparelhos personalizados podem ganhar, além de um visual diferente, com cores específicas e adesivos, aplicativos como games (desenvolvidos em Java), vídeos, fotos, ringtones e músicas. Apesar dessas mudanças, os preços são semelhantes aos cobrados em um celular comum. “Também é possível criar projetos com ofertas específicas para os donos dos aparelhos, como promoções via Bluetooh para quem visita uma loja”, explica Jaramillo.
Nessas iniciativas, que podem chegar a dezenas de milhares de aparelhos,
de acordo com o potencial da marca, costumam ser utilizados telefones
na faixa de preço entre 200 e 400 reais, os chamados “features phones”,
aparelhos que possuem alguns recursos mais sofisticados, mas que ainda
não smartphones.
“Mas com os preços em queda, ainda este ano devemos ter projetos com smartphones personalizados, com o uso de aplicativos para Android”, prevê Jaramillo. Segundo o executivo, o formato dos celulares também deve entrar na dança. “Podemos criar, por exemplo, aparelhos em formatos diferentes, como o de uma garrafa, se o cliente quiser”, conta ele.
“Mas com os preços em queda, ainda este ano devemos ter projetos com smartphones personalizados, com o uso de aplicativos para Android”, prevê Jaramillo. Segundo o executivo, o formato dos celulares também deve entrar na dança. “Podemos criar, por exemplo, aparelhos em formatos diferentes, como o de uma garrafa, se o cliente quiser”, conta ele.
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